No fim do segundo tempo, o gol de Sinclair não só deu a vitória por 1 a 0 sobre o Nacional/URU em Montevidéu - a única dum visitante na rodada - como também celebrou o retorno do Olímpia paraguaio ao futebol virtual, após duas temporadas de desfranquia.
O Peñarol arrancou um empate em 0 a 0 em santiago contra a Universidad Chile; na pré-temporada, uma sonora goleada de 4 a 0 dos uruguaios no mesmo local traumatizaram a equipe chilena, que se preparou defensivamente com bastante esmero, fazendo a partida muito carregada em virilidade.
O Boca Juniores obteve tranquila vitória doméstica sobre o Vélez Sarsfield: 3 a 1. Parece que a equipe xeneize aprumou-se num bom esquema tático, sem oscilações e com muita regularidade. Já o River Plate foi surpreendido por uma LDU Quito indigesta, nos Andes equatorianos: 2 a 1, de virada. A equipe local mostrou o porquê de conquistar um título de pré-temporada de forma invicta, e o porquê de seu favoritismo à conquista da Liga.
O Independiente, enfim, conseguiu uma equipe de qualidade excelente e plano tático bastante eficiente; mas, contra o Cerro Porteño de Roque Santa Cruz, o empate foi justo: pelo empenho, categoria e precisão de arremates de ambos os lados. No fim, as duas equipes acabaram desfalcadas em cartões e contusões para a próxima rodada.
Estudiantes e Racing Clube empataram merecidamente em 0 a 0, pois embora criassem ótimas chances de gol, seus ataques não contavam com um mínimo de inspiração. Goleiros consagraram-se à farta, e os treinadores preocuparam-se de igual forma: contra adversários de peso maior, bobagens como essa serão fatais. O Nacional uruguaio que o diga, com um time excelente (Bracamonte, Adriano Imperador, Rosina, McGeady) e perdeu para um reestreante.
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