segunda-feira, 9 de maio de 2016

Análise do período - Temporada 15 16 - Boca Juniores



Luka the Great
New York – USA
A força deste Boca Juniores não reside apenas no futebol talentoso de Carlos Tévez, mas no desenho tático agressivo e cooperativo do time, que atua em bloco de tal forma , levando a pensar que a meia cancha não existe. Mas não passa do efeito (ainda recente) produzido pela ausência ainda fresca na memória, do talento inigualável de Juán Román Riquelme, hoje na Austrália.

Com um aproveitamento até aqui de 69%, o Boca teve o seu momento tormentoso no clássico contra o River Plate na Copa da Argentina. Sem J. Martínez, contundido na vitória sobre o Tigre por 1 a 0, a equipe foi a campo ainda ajustando o novo ataque Tevez-Cángele, e o rival aproveitou-se para arrumar a defensiva em cima da momentânea inconstância xeneize. Nada que a rodada de número quatro do campeonato não ajustasse de vez; mas, nos pênaltis, a vaga para a segunda fase da Copa foi para o River, vencedor nos pênaltis e equilibrante na partida.


Pode ser que, até à semifinal, não haja quem encare o Boca de igual para igual. Pode ser que haja. Mas, uma coisa é certa: há muito tempo, o Boca Juniores não apresentava um padrão tático tão solidamente definido e eficiente. E isso já tranqüiliza a galera da Bombonera.

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